quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Before you sign away the deed

«Prepare a list of wath you need
Before you sign away the deed»

(Aimee Mann, Wise Up)

Pretty Good Year

2010!
only three hours and a half to go.

«and greg he writes letters and burns his cds
they say you were something in those formative years
hold onto nothing as fast as you can
well still pretty good year»

(Tori Amos, Pretty Good Year)

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

on break. letting go for three days of everything. and sleep like it's 1989.

sábado, 5 de dezembro de 2009

Random thoughts, do pior ao menos mau.

1 - Não se pode exigir ao primeiro-ministro que não minta. Pode exigir-se que minta menos (ou que não seja apanhado a mentir) ou que minta aos outros a bem dos portugueses (ou que não seja apanhado a mentir). Não é só errar que é humano: toda a panóplia de imperfeições é humana. Se errar é humano, mentir sê-lo-á ainda mais. Mintam menos, com mais cuidado, com boas razões! (E agora vou demitir-me dos cargos que ocupo! E faço-o aqui, que se é para haver fuga, que ela seja, como diz o outro, "selectiva" - aliás, selecta, que este blog não é para todos!)


2 - Descobri na TVI o escândalo do "climategate". Parece que o Director de um centro de investigação estrangeiro sobre o clima e outro cientista trocaram e-mails em que... Whatever! Nada disso me interessa. Interessa-me isto, o diálogo que refiro de cor:

Jornalista: Mas então, porque é que o director foi suspenso?
Entrevistado: Ele não foi suspenso, ele demitiu-se!

Os jornalistas da TVI (ou as agências por eles) tiveram acesso a e-mails privados, mas não conseguem ter acesso à carta de demissão ou conhecimento de prova empírica do acto de demissão, isso sim, de carácter público? Eu também sei fazer copy/paste... nunca me considerei jornalista.

3 - O Nuno Gomes "considera" a bola oficial do Mundial 2010 mais leve. Sim, ele "considera". Considerando a existência de balanças, deixo o problema à vossa consideração...

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

so that we shall believe

we are all but tired we are all but tired we are all but tired we are all but tired we are all but tired we are all but tired we are all but tired we are all but tired we are all but tired we are all but tired
we are all but tired we are all but tired
we are all but tired we are all but tired
we are all but tired we are all but tired we are all but tired we are all but tired we are all but we are

domingo, 25 de outubro de 2009

a month of ups and downs, of new jobs and odd jobs...

of almost great things and newly found regrets.

of no time

but hey! that is something new.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

i run, i run, i run

Quando em 2006 aprendi que, com alguma tolerância, é permitido desistir das coisas, temia que a vontade, a possibilidade de repetir o acto, quase sempre mascarado de coragem, me afrontasse mais vezes o espírito. Assim em 2008. Assim em 2009. Em 2007 não havia nada de que deixar para trás. Contudo, houve um acto de recusa que se assemelha tanto ao acto passado como aos actos futuros.

Apetece-me, pois, dizer "não dá, não consigo nem vale a pena." Apetece-me dizer "não consigo, desculpem, mas já não consigo". E dizer ainda "obrigado, mas não consigo, não vale a pena." E, aos devaneios constantes, pequenos prazeres que afastam o sono e me deixam, como que num limbo, suspenso de tudo o resto "podem ir, obrigado, já são impossíveis." Enquanto percorro mentalmente a lista de coisas a que dizer adeus ‒ a começar pelos livros da biblioteca ‒, imagino a mentira que é pensar-se numa vida mais simples à espera, no fim de tudo.

sábado, 5 de setembro de 2009

mestria

Já agora, a razão pela qual eu não posso senão fazer a tese e sair mestre é a seguinte:

Estou totalmente dependente dos meus pais e um emprego tipo call-center, mesmo se eu o quisesse, incapaz de pagar a casa e de pagar de algum modo este sofrimento pós-lincenciatura dos meus pais mantinha-me preso tal e qual preso como estou, com a agravante de tornar mais óbvia a perda do tempo e dinheiro investidos. Como também nenhum escritório se mostrou interessado em mim (e vá-se lá perceber porque é que eles me queriam antes das pós-graduações e não me querem depois) não tenho outro caminho. Também já percebi que não tenho grande jeito para isto da investigação e com jeito digo também paciência: eu não consigo ler 10 pp seguidas de um romance sem me distrair, sem ter vontade de pousar o livro... paro de ler qualquer texto académico a cada duas páginas, interrompe-se-me o pensamento com ninharias e recriminações. Quer me interesse pelo tema ou não. Às vezes, nem notícias consigo ler e, por isso, mal leio jornais. Só me resta o trabalho mecânico, trabalho mal pago e que enche de tédio mas exigirá menos concentração que ler. Ainda assim, keeping up appearances, lá vou concorrer ao CEJ: se a Justiça em Portugal está mal, se entrar, mais um mau juiz não há-de fazer muita diferença e, na verdade, a justiça particular, do caso concreto, sempre me interessou muito pouco. Deixá-los matarem-se ou morrerem. Que roubem. Tudo isso está para lá do que me interessa - que me interessa? A justiça mais global, a justiça política, vai deixando de me interessar. São apenas aborrecimentos mesquinhos, desde as fábricas asiáticas, à Birmânia, à Etiópica, aos nossos amigos americanos. Se se morre com tudo na mesma. Um casebre no meio do dada era o ideal: até me que viessem roubar e me matassem. Assim não houvesse quem se preocupasse comigo e, até lá, era aquilo que se podia ter de mais parecido com a paz, que vem depois.

Não me zango com o meu próprio entorpecimento. Para quê?

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Ora se eu tenho pouca paciência para ler...

why bother...

terça-feira, 28 de julho de 2009

II

How elusive is a drink? Could have saved sunday's white for tuesday's sunset, but fish does go with white wine, my dad reminded me, and, i suppose, the tired calm of the evening, its last waves of light reflected in dark skin, goes with a bottle of champagne.
We kept quiet as a plane cruised the muted sky and the wind brushed the trees, but we kept quiet because there was nothing to celebrate. Summer came and we sat at the table, neatly put, with smoked salmon and toasted bread and I can't remeber exactly how it felt: yes, the town had been changed beyond recognition; incoherence, - not unlike my life, i thought -, had built large deserted squares. No trees, my dad added.
We ought to make time to sit and remember. To carelessly sip champagne. Or white wine poured over sliced peaches. Maybe tomorrow.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

I

For the past two weeks – two weeks being the maximum extent of my attention or desire – I’ve been dreaming of two things: a job that best fits Churchill’s account of democracy and a glass of white wine poured over sliced peaches. That one cannot get both while sunbathing by the pool merits some research or, at least, some thought and pause. So I pause a little longer: in the face of such a bewildering paradox, surely books can wait a few more minutes.

domingo, 28 de junho de 2009

meeeeee

before there were iPods

Faded pictures in my scrapbook
Just thought I'd take one more look
And recall when we were all
In the neighborhood

And all those friends
Where did they go, I don't know
All those friends we used to know
In the neighborhood

sábado, 20 de junho de 2009

incoming memories

i think i'm growing backwards or younger. with everything I ought to do, I'm wasting my time watching The Hills and The City and thinking about all the if-clauses in my life. it is like I've done so much...

reminder

we're all drawing circles in the pigsty that sometimes feels just like home

and right here something cruel must be said to remind us that we always come close

quinta-feira, 11 de junho de 2009

life transition

yes, a stupid i-like-joy-division joke

walk on by

Se eu quisesse medir a quantidade de gente desgraçada no mundo, bastava-me escrever as seguintes palavras Burden, Gschwend, Pattie, Fiorina e Split-Ticket, e ver quantos mordem o isco. Isco, asco... o google analytics capta tudo.

Claro que a desgraça é relativa: if you see me walking down the street and I start to cry, each time we meet, walk on by, make believe that you don't see the tears, just let me grieve in private, cause each time I see you I break down and cry, walk on by.

Mais palavras: Garand, Lichtl.
Walk on by

domingo, 10 de maio de 2009

sunday, part 1

abs.: 175

push-ups: 80

jogging: 15 min.

good week.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

A better sunday

abs. : 308

flexões : 44

jogging : 28 minutos

e uma visita ao Quartel do Carmo e matar saudades de quem não via há muito. «Está tudo bem! Muito trabalho!» E não sendo, «é o que é preciso!» Agora há pássaros negros na parede do quarto, andorinhas de vinil, que se lavam bem.

"What's next?", he asked.
"Monday. I think."

domingo, 26 de abril de 2009

Healthy as... yesterday

abs. : 412

flexões : 82

jogging : 25 minutos

woke up @ 10 a.m.

sub-par... mas não precisei de nada sintético para me deixar dormir.
RESULT! Ou mais um milagre segundo Salomé!

segunda-feira, 20 de abril de 2009

what is dumber?

o Prós e Contras com o Senhor Professor Doutor Vital Moreira e demais «sotores»

ou

o WWE Raw, Smackdown, etc.

domingo, 19 de abril de 2009

Healthy as Hell day

abs: 403

push-ups: 105

flexões de pernas: 102

jogging: 34 minutos.


prancha, dorsais, etc., ...

sábado, 18 de abril de 2009

we demand, above all, comfort!

Faz mesmo falta um sofá aqui na HQ! Ler Virginia Woolf à secretária é absurdo. Arranje-se se, pois, um sofá, que há espaço para ele.

Publique-se.

THE PRESIDENT

sábado, 11 de abril de 2009

Greatly Revised

Maybe we needed more delinquency in our youth. It's not totally impossible that we missed some thrill, the wrong thing so near that it could easily fit in a pocket, an unsuspected object misplaced, a word that innocently caught the eye while someone looked the other way: for moments, we could believe that there was a "before" and an "after" and make ourselves permanently less perfect with what time would reveal to be a joke. Yes, little Spartans for a day, not because we could, not because survival rested on immorality, but because one should feel life tremble, rocked with one's own hands, thus letting expectations turn like leaves and fall. A rush of adrenaline and a sickness of stomach - so we'd swear "never again". An unutterable but, finally, a well taken risk.


We'd be quiet now, remembering the rush and the sickness, with both fondness and disgust. To wake up with a laugh and then, on to a job like everyone else's, signatures and forms to fill in, miles of cables and square feet of circuits. Summer comes and we stroll along to the same beach as the year before. No thoughts like "maybe this year!", as the wind slightly breaks the warmth of the sun's welcomed rays. The cool breeze fades into a memory of something whispered, and the sea, the seagulls and sun bring a calm lust: we almost smile, for autumn is just another season, not another chance.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

papa don't preach

hoje o regime de abdominais ficou incompleto. que falhanço, ainda por cima regado com chocolate.

na minha casa, na sexta-feira santa não se come carne: come-se peixe assado, ao almoço, e salmão fumado e uma pequena tábua de queijo, seguidos de sopa, num lanche que toca o jantar. o vinho era Casa de Santar.

há que ter respeito pelos santos; eles que não têm respeito nenhum por nós.
I wanna be rich,
and I want lots of money.
I don't care about clever,
I don't care about funny.
§§§§
Lily Allen, "The Fear", It's Not Me, It's You

quinta-feira, 9 de abril de 2009

'Anyhow, he gives large parties.', said Jordan, changing the subject with an urban distaste for the concrete. 'And I like large parties. They're so intimate. At small parties there isn't any intimacy.'

F. Scott Fitzgeral, The Great Gatsby

terça-feira, 7 de abril de 2009

ab absurdo

porque prefiro jogging ao corta-mato, uma vez no campo, investi nos abdominais com o duplo objectivo de dormir bem hoje à noite e de estar impossibilitado de me levantar da cadeira quando, amanhã, durante o estudo desta matéria entediante, o ennui tomar conta das horas.

as palavras que nunca lhe direi

Caro Professor,

Venho por este meio libertá-lo da obrigação de orientar a minha tese. Já que ando a perder o meu tempo na ciência política e a ver a nota da minha licenciatura desvalorizar tão depressa como um computador, que ao menos estude algo mais próximo dos meus interesses: tudo o que apenas aparenta ser prático ou concreto (ao contrário das tarefas executivas de que me venho ocupando, por pouco que contem), deixa-me gravemente entediado e é hoje tão tarde como Janeiro ou Outubro.

Votos de uma boa Páscoa.
Com os meus melhores cumprimentos,

Petit Bourgeois

quarta-feira, 11 de março de 2009

PRESIDENTIAL DECREE

I'm not bipolar...

BUT SOMETIMES I'M KINDA GREAT

sábado, 7 de março de 2009

Stock Offer: I'm a toxic ASSet

RESOLUTION

Since citibank shares have gone through the roof and back, and they are very much BACK, and since my planned life has recently crashed (AGAIN) with the sad pathetic loser reality of my life, I thought:

IF THE BIGGEST BANK IS NOW A PENNY BANK,

WHY CAN'T I, WHO IN PLATO'S WORLD OF VALUES AND IDEAS WOULD PASS AS THE PROPER CONCEPT, VALUE AND IDEA OF "A BEING A LOSER", OFFER SHARES OF MY LIFE?

They are obviously toxic assets, but if the Government is willing to buy them...and I'm offering them... it must be a great deal, right?

SO FROM NOW ON I'M GONNA TAKE EVERYONE'S OPINION ON EVERY LITTLE DARN THING. BY JULY, I HOPE TO KNOW ENOUGH OF SPSS TO HAVE A SCIENTIFIC ACCOUNT OF WHAT MY LIFE SHOULD BE...

for now, an unscientific one will do!

I HOLD THESE TRUTHS TO BE SELF-EVIDENT

that I am a MORON

that I am less smart than I thought

that I am not going to Oxford

that I had countless months to produce 2000 + 1000 words and yet... nothing

that I hate living here and there is no escaping.

that I will have to be a lawyer, the precise thing I did not want to be.

sexta-feira, 6 de março de 2009

terça-feira, 3 de março de 2009

10 days to go... and unemplyed in winter time

Verdadeiramente deprimente como não se faz nada em tanto tempo. De repente, faltam dez dias. 10 dias. Claramente, a não ser que eu trabalhe 14 horas por dia... posso dizer bye bye a Oxford. 14 horas e muita inspiração.

Vamos fazer uma espécie de twitter. tweee-taaa! Quando acordar!

Mas isto está mal! Mal Mal Mal!
E agora estou engripado.
E amanhã vou ter a boca cheia de aftas que me acabei de queimar com o chá quente!

bye bye oxford
and i'm... unemployable!

Great!

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

domingo, 8 de fevereiro de 2009

the white queen


e não se pode falar na Ucrânia, sem falar na Yulia Tymoshenko!


sábado, 7 de fevereiro de 2009

not going places...













what about Aspen 2009
and 
Davos 2010?



desde que os cantores não são acompanhados de orquestra ao vivo, não vejo o festival da canção da eurovisão. calhou ver parte do festival do ano passado.

já que era para a desgraça, porque é que a Ani Lorak não havia de ter ganho??


winter

today, a day of absolute nothing but the company of parents.

the painful painless week

mom
no gym
cold sweats
lots of work
hundreds of emails
record 30 minutes jogging
the return of his logit probit majesty

please stand while the president and his party leave!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

a post about pain 3

QUARTA


—woke up @ 9:30 : I'M SO SCREWED!


— speedreading : ACTUALLY, I'M FUCKED!


— work/study : HOJE NÃO CONTA


— jogging: 19 minutos!

a post about pain 2 : recap

SEGUNDA


— woke up @ 7:20 : GREAT


— speedreading : 0.5 BAD


— gym : 2h


— work/study : not sure, but probably bad



TERÇA


— woke up @ 9:30 : VERY VERY BAD


— speedreading : PLEASE KILL ME


— work/study : 4h, 5h ? NOT ENOUGH!

domingo, 25 de janeiro de 2009

a post about pain

— woke up @ 9am : WRONG ANSWER


— speedreading: 1 : NOT GOOD


— jogging: 18 minutos e 40segundos : GOOD


— 20 x 2 abs 

— 20 x 2 push-ups 

— 25 tap toes

— 30 flexões de pernas


— work: 4h : WHATEVER porque quanto mais faço, mais me dão para fazer e não ganho mais por isso!


— study: TBD 


quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

so annoyed...

i don't need no twitter to twit, you twat!

domingo, 11 de janeiro de 2009

on birthdays, chemical unbalance... and the petty bourgeoisie

Maybe every little introspective mid-January entry should include a promise like this: “drink less alcohol, drink more water”. Still, after last year’s prize-winning excess, the couple of glasses of champagne I had ten days ago made me feel somewhat remiss.

 

Order should be restored and a friend’s birthday party seemed the right place for the reckoning. The host-consort gave us a hand, pouring glass after glass of sangria, although someone should tell him that his Tarzan-like policy of “you drink, I watch” could be grounds for a fatwa. The jury, though, was still out… and probably drunk, for I do not remember singing “happy birthday” to chairwoman Mao.

 

Would she not consent on such trivial, cultural reactionary endeavor?  Oh the bourgeoisie must be left to its own devices, to wallow in its particular corrupted traditions. Is it still a birthday without that pathetic song? Who, then, can claim temporary insanity? I demand a recount!! A reenactment of sorts! How is it that again the world is seriously out of balance?

 

Indeed we seemed shiny happy people for a while and that my friends calls for celebration! Order must be restored. 

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

ö? ö!


Esqueci-me: ela e as amigas enfiam-se em buracos de gelo nuas e comem frango.

E em grande contraste com a minha vida:

CNN: How big was music in your life before you joined the band?

Nina Persson: I've loved music my whole life. But I never really listened to a record and thought that was something that I wanted to do. I was interested in becoming a painter, an architect, a designer. Those are the things I was interested in. But music, I never took instrument classes -- it was a random thing to start doing.

CNN: Sometime a career finds you?

Nina Persson: Yeah and I was a person who was really helped by it. I was looking for something but I didn't know what it was and it proved to fulfill what I needed at the time.

Se eu soubesse tocar guitarra e cantar, ia para Nashville ou Malmö ou [...], em vez de aturar tretas mal importadas. E não estou a falar de música!

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

they're swedish made and are fantastic.

Malmö rima com....

A CNN tem um programa chamado My City_My Life. Esta semana coube a Nina Persson, a vocalista dos Cardigans apresentar Malmö.

Muito provavelmente a Nina não escolheu os sítios que os responsáveis pelo turismo de Malmö mais gostavam que ela tivesse mostrado.

Para mim é suficiente saber que fica na escandinávia e que há um bar que disponibiliza cobertores às pessoas que queiram ir para a esplanada. Eu, que já fui para a Faculdade, no Inverno, de tshirt laranja, calças de ganga, luvas, cachecol e gorro pretos, gostei muito da ideia e sei onde se podia aplicar em Lisboa. Amanhã há euromilhões, é preciso não esquecer!

part 1


part 2

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

suddenly, Bagle!

Iluminado pelo espírito do Aaron Sorkin, aqui de Telavive, uma ajuda ao Sr. Ministro das Finanças:

orçamento extraordinário
orçamento fora de série

e recessão (according fo Josh) é bagle!

a point about the method of academic reading

you are reading and, suddenly you are faced with the following «(Name, year numer: page(s) number)». What are you supposed to do? Go and read said book? Not go and read said book? Keep on reading what you were reading? If you chose to read the said page(s) of said book of said author... how can you be sure you'll understand what the author meant out of context?

If you decide to keep on reading what you were reading, will you not forget to go and check or, more importantly, will there be a point to go to the (name, year: page) mentioned before? Won't you be reading some other relevant aspect?

I trully do not understand this. I trully fail to even grasp this sort of «academic» reading. Where I came from, you would read (Name A, year: chapter about X) followed by (Name B, year: chapter about X) followed by (Name C, year: chapter about X). And that would be that! It would be annoying. It would be like reading the same thing over and over again... but you knew what you were doing!!

If there is no method to this, must I conclude this is art? And if it is art, should I have not been told in advance?

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

What is the virtue of a proportional response?

Eu gostava de saber como é que um país dá uma resposta proporcional a um ataque. E para que serve.

Episódio 3 da Primeira Temporada de The West Wing:
escrito pelo Aaron Sorkin

Admiral FITZWALLACE
All three scenarios are comprehensive, meet the obligations of proportional response and pose minimal threat to U.S. personal and assets. To turn our attention to scenario one, or Pericles One, to use its code name...

President BARTLET
What is the virtue of a proportional response?

Admiral FITZWALLACE
I’m sorry.

President BARTLET
What’s the virtue of a proportional response? Why’s it good? ... They hit an airplane, so we hit a transmitter, right? That’s a proportional response.

Admiral FITZWALLACE
Sir, in the case of Pericles...

President BARTLET
They hit a barracks, so we hit two transmitters?

Admiral FITZWALLACE
That’s roughly it, sir.

President BARTLET
It’s what we do. I mean this is what we do.

LEO
Yes sir, it’s what we do, it’s what we’ve always done.

President BARTLET
Well, if it’s what we do, if it’s what we’ve always done, don’t they know we’re going to do it?

LEO
Sir, if you would turn your attention to Pericles One.

President BARTLET
I have turned my attention to Pericles One, it’s two ammo dumps, an abandoned railroad bridge and a Syrian intelligence agency.

Admiral FITZWALLACE
Those are four high rated military targets, sir.

President BARTLET
But they know we’re going to do that, they know we’re going to do that. Those areas have been abandoned for four days. We know that from the satellites. We have the intelligence.

LEO
Sir.

President BARTLET
They did that, so we did this, it’s the cost of doing business, it’s been factored
in, right?

LEO
Mr. President...

President BARTLET
Am I right or am I missing something here?

Admiral FITZWALLACE
No sir, you’re right sir.

President BARTLET
Then I ask again, what is the virtue of a proportional response?


Admiral FITZWALLACE
It isn’t virtuous Mr. President. It’s all there is sir.

President BARTLET
It is not all there is.

LEO
Sir, Admiral Fitzwallace...

Admiral FITZWALLACE
Excuse me Leo, but pardon me Mr. President, just what else is there?

President BARTLET
A disproportional response. Let the word ring forth from this time and this place, you kill an American, any American, we don’t come back with a proportional response, we come back [bangs fist on table] with total disaster!

domingo, 4 de janeiro de 2009

you... you... arghh...

Mas agora desatou tudo a divagar? Mas que *****!

THAT'S MY THING! EVERYONE KNOWS THAT! Jesus!

Vai mas é estudar! Mas que ... arghhh!


Ok. Que tal uma coisa tipo Tordesilhas. Tu ficas com isso do médio oriente e eu fico com a auto comiseração. (as long as I get to keep Telavive, of course!)

sábado, 3 de janeiro de 2009

correlate yourself

Eu adoro esta definição:

Comparative politics is a subfield of political science, characterized by an empirical approach based on the comparative method. Arend Lijphart argues that comparative politics does not have a substantive focus in itself, but rather a methodological one: it focuses on "the how but does not specify the what of the analysis." In other words, comparative politics is not defined by the object of its study, but rather by the method it applies to study political phenomena.

Peter Mair and Richard Rose advance a slightly different definition, arguing that comparative politics is defined by a combination of a substantive focus on the study of countries' political systems and a method of identifying and explaining similarities and differences between these countries using common concepts. Rose states that, on his definition: "The focus is explicitly or implicitly upon more than one country, thus following familiar political science usage in excluding within-nation comparison. Methodologically, comparison is distinguished by its use of concepts that are applicable in more than one country."

A fonte é a wikipedia e os negritos são meus.

No que me fui meter!
E fazem-se teses de mestrado nisto? [F]ocus is explicitly or implicitly upon more than one country sem bolsas de estudo? E se é quase tudo método, quanto método é preciso?

mistake!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

kanguru kanguru diz me tu

O ano não corre mal, mas há uma situação absurda: desde que deixei de ter internet, já paguei mais por serviço mau e ocasional do que quando pagava os €29.90 por mês pelo serviço relativamente bom. Como?

Usando a net móvel dos meus pais que deve ter o consumo extra mais caro do país.
Usando o "internetnotelemóvel" da tmn, supostamente grátis durante um mês, e reparar que ao exceder os míseros 100MB que temos por mês, em menos de cinco minutos, fiquei sem os €25 que tinha de saldo. O que já me aconteceu duas vezes.

Pronto, lá se foi a poupança! E lá veio a despesa.